Subscribe Us

COVID-19: Moçambicano morre na Alemanha vítima do coronavírus

Um cidadão moçambicano que vivia na Alemanha morreu devido à covid-19, anunciou hoje o Ministério da Saúde de Moçambique.

Em Moçambique ainda não há mortes caudadas pelo novo coronavírus, mas na diáspora já há registo da primeira morte de um cidadão moçambicano. O facto vem da Alemanha.
“O Ministério dos Negócios Estrangeiros forneceu-nos uma informação sobre um cidadão moçambicano de sexo masculino que residia na Alemanha desde a década 80, que morreu vítima de coronavírus”, revelou Rosa Marlene, directora nacional de saúde pública.
Ainda sobre a diáspora, as autoridades têm, igualmente, informações sobre um indivíduo que terá residido em Moçambique e que perdeu a vida vítima da COVID-19 na Inglaterra. Entretanto, ainda não se conhece sua nacionalidade.
“Sim, o Ministério dos Negócios Estrangeiros também forneceu-nos uma informação sobre um cidadão que viveu há anos em Moçambique, mas não se sabe acerca de sua proveniência, o consulado está a averiguar”, informou.
-----------------------------------------------------  Espaço Para Anúncios (continue a leitura logo a seguir)    


--------------------------------------------------------------------------------------------------------  continue a leitura   
Pelo segundo dia, o país não regista aumentos de casos de covid-19, mantendo um total de 39 casos desde o primeiro, anunciado em 22 de março.

Segundo o Ministério da Saúde, dos 39 casos positivos, 31 são de transmissão local e oito importados, tendo sido testadas 1.163 pessoas desde o primeiro caso.

O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu para 1.158 nas últimas horas, com mais de 23 mil casos registados da doença em 52 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
A nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 172.500 mortos e infetou mais de 2,5 milhões de pessoas em 193 países e territórios.
Mais de 558 mil doentes foram considerados curados.

Fonte: O País

Enviar um comentário

0 Comentários